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Galeria
PORCIÚNCULA DE MORAES
  • Gramado em Festa II, Rio de Janeiro, RJ 1925

    Óleo sobre tela, 90 x 99 cm

    Salão Nacional de Belas Artes - MNBA, 1925.

  • Ateliê do Artista

    Óleo sobre tela, 71 x 60 cm

    Salão Nacional de Belas Artes - MNBA, 1971.

  • Colheita do Algodão, 1941

    Óleo sobre tela, 130 x 164 cm

    Salão Nacional de Belas Artes - MNBA, 1941.

  • Jardim Botânico, Rio de Janeiro, RJ, 1945

    Óleo sobre tela, 99 x 72 cm

  • Reminiscência dos Gaturanos, 1971

    Óleo sobre eucatex, 54 x 45 cm

    Salão Nacional de Belas Artes - MNBA, 1971.
    Salão Paulista de Belas Artes, 1971

  • Praia de Copacabana II, Rio de Janeiro, RJ, 1960

    Óleo sobre tela, 98 x 130 cm

    Salão Nacional de Belas Artes - MNBA, 1960.

  • Cabeça de Cristo, estudo, 1968

    Óleo sobre madeira, 37 x 29 cm

  • Paisagem Cromo-sinfônica, 1971

    Óleo sobre tela, 116 x 88,5 cm
    Salão Nacional de Belas Artes - MNBA, 1971.

  • Minueto (Harmonia), 1948

    Pastel sobre papel, 48 x 48 cm
    Salão Nacional de Belas Artes - MNBA, 1948.

  • Gramado em Festa, Rio de Janeiro, RJ 1925

    Óleo sobre tela, 90 x 99 cm
    Salão Nacional de Belas Artes - MNBA, 1925.

    Ateliê do Artista

    Óleo sobre tela, 71 x 60 cm
    Salão Nacional de Belas Artes - MNBA, 1971.

    Colheita do Algodão, 1941

    Óleo sobre tela, 130 x 164 cm
    Salão Nacional de Belas Artes - MNBA, 1941.

  • Jardim Botânico II, Rio de Janeiro, RJ, 1945

    Óleo sobre tela, 99 x 72 cm

    Reminiscência dos Gaturanos, 1971

    Óleo sobre eucatex, 54 x 45 cm
    Salão Nacional de Belas Artes - MNBA, 1971.

    Praia de Copacabana, Rio de Janeiro, RJ, 1960

    Óleo sobre tela, 98 x 130 cm
    Salão Nacional de Belas Artes - MNBA, 1960.

  • Cabeça de Cristo, estudo, 1968

    Óleo sobre madeira, 37 x 29 cm

    Paisagem Cromo-sinfônica, 1971

    Óleo sobre tela, 116 x 88,5 cm
    Salão Nacional de Belas Artes - MNBA, 1971.

    Minueto (Harmonia), 1948

    Pastel sobre papel, 48 x 48 cm
    Salão Nacional de Belas Artes - MNBA, 1948.

“Penso que a maior força construtora, que no mais alto conceito, não sofre desgaste, é o belo”.

Porciúncula de Moraes

Porciúncula de Moraes: por paixão, a pintura

Calígrafo, ilustrador, professor, pintor, poeta e amante da música, Porciúncula de Moraes nasceu no interior do Maranhão, em 1899. Ainda muito jovem foi morar em São Luís, acompanhando a família. Seu interesse pela arte, unido ao talento na caligrafia, levou-o a exercer o cargo de desenhista e ilustrador numa editora da cidade.
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